NOTÍCIAS
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14/01/2015
Com desistentes, taxa de desemprego no Brasil seria quase o dobro da atual
A principal causa do baixo desemprego recente no Brasil não é mais o dinamismo do mercado de trabalho, mas a desistência de muitos brasileiros em idade ativa de procurar uma ocupação. Não fosse esse fenômeno, a taxa de desemprego nas grandes regiões metropolitanas estaria mais perto de 8% do que dos 4,8% atuais, segundo cálculo dos economistas André Gamerman e José Márcio Camargo, da Opus,.
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14/01/2015
Tributos se estabilizarão com menos gasto e mais crescimento, diz Levy
Logo após defender ajustes em tributos para aumentar a poupança do país, em seu primeiro discurso como novo ministro da Fazenda, Joaquim Levy afirmou que a carga tributária só será estabilizada quando a trajetória dos gastos públicos for “favorável” e o crescimento da economia, maior. Em entrevista a jornalistas, Levy não arriscou previsões para o crescimento este ano, mas defendeu que a economia brasileira tem.
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06/01/2015
Copom prevê que recuperação econômica pode vir no 2o. semestre de 2015
O Comitê de Política Monetária (Copom) vê a recuperação da atividade econômica apenas no segundo semestre de 2015, segundo a ata de sua mais recente reunião, divulgada nesta manhã. Até então, o colegiado do Banco Central (BC) falava em trajetória de recuperação no próximo ano sem precisar o momento.
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06/01/2015
Indústria passa por ajustes, porém continua superestocada
Plano de demissões voluntárias, redução de jornada e flexibilização de benefícios. A fabricante de veículos comerciais MAN tem tentado fazer ajustes para poupar empregos e sustentar o plano de investimentos de R$ 1 bilhão iniciado em 2012 e previsto para ir até 2016, mas, ainda assim, num ano que surpreendeu a empresa de forma negativa pelas baixas vendas, está com estoques bastante elevados.
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17/12/2014
De acordo com a CNI, o setor industrial não vai consolidar recuperação da produção em 2014
O gerente de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco, disse na terça-feira (2) que a expectativa é que o setor encerre 2014 sem consolidar a recuperação na produção. “Acho que vai ficar para 2015”, disse Castelo Branco, em coletiva de imprensa para comentar a pesquisa Indicadores Industriais, com dados de outubro, divulgada nesta segunda-feira.
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17/12/2014
PIB tem baixa de 2% para 0,8% em 2015, conforme previsão do Governo
Enquanto a mudança da política econômica ainda está em fase de ensaio, o governo Dilma Rousseff ao menos já mostra uma guinada rumo a um realismo maior em suas previsões para o futuro.